Teresa Gerardin entre lavagem de dinheiro e o esquema extorsão aos bens de Kangamba

Descobriu-se que o montante que Gerardin está a reclamar (10 milhões de dólares), não é um crédito legítimo, num incidente suspeito em 2017, Teresa Gerardin participou num esquema ilícito para transferir a enorme quantia de dez milhões de dólares para o exterior, na esperança de envolvê-lo numa transação duvidosa.


REDAÇÃO

O drama que está a desenrolar-se no Tribunal de Comarca de Belas, com Teresa Gerardin no papel principal, recorrendo a métodos duvidosos tem como meta tentar penhorar bens do empresário Bento Kangamba.

Mais surpreendente ainda é o facto de Teresa Gerardin estar a utilizar um documento particular sem força executiva, indo contra a Lei Processual Civil angolana.

Informações a que o Primeiro Impacto teve acesso, Kangamba devolveu parte do dinheiro, instruindo o banco a devolver o valor total, porém, devido à imprecisão do banco, apenas oito milhões foram devolvidos.

 Por um lado, sabe-se que Kangamba propôs a entrega dos valores em prestações, mas Teresa Gerardin nega-se. Esta ação não apenas levanta suspeitas sobre Gerardin, mas também a coloca no centro de um escândalo de lavagem e branqueamento de capitais.

 Teresa Gerardin está a ser apoiada por um grupo de pessoas que, em troca de favores, estão a violar  descaradamente a lei que deveriam proteger, o que leva a entender que o código de processo civil angolano está a ser flagrantemente ignorado neste caso chocante, deixando muitos a questionarem quem está realmente do lado da justiça.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *