Parceria entre CNJ e supermercado Arreiou resulta em mais de 800 postos de emprego aos jovens

Um acordo assinado nesta segunda-feira, em Luanda, entre o Conselho Nacional da Juventude e a rede de supermercados Arreiou, permitiu a criação de 800 novos postos de trabalho para os jovens todos os anos.


Por: Redação PI

O presidente do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Isaías Kalunga, apelou, na ocasião, as empresas a olhar para a responsabilidade social corporativa como forma de fazer face ao nível gritante do desemprego juvenil no país.
Estás ofertas de emprego, de acordo com Isaías Kalunga, devem priorizar os jovens de famílias mais carenciadas.

“Agradecemos à rede de Supermercados Arreiou, a sua visão estratégica e o seu compromisso social. Este acto de responsabilidade social corporativa é um exemplo que deve ser seguido por outras empresas, reforçando a importância da parceria público-privada no desenvolvimento do nosso país”.
Para Kalunga, esta parceria demonstra que é possível conciliar o sucesso empresarial com a preocupação social, contribuindo para a construção de uma Angola mais justa e próspera.

O Presidente do Conselho Nacional da Juventude disse que a assinatura do Memorando de Entendimento entre o a organização que dirige (CNJ) e a Rede de Supermercados ARREIOU representa um passo significativo na luta pela inclusão social e económica dos jovens angolanos, especialmente aqueles provenientes de famílias desfavorecidas.

“Este memorando não é apenas um documento; é uma promessa de futuro, um compromisso concreto com o desenvolvimento de uma geração que anseia por oportunidades. Através desta parceria estratégica, a Rede de Supermercados Arreiou demonstra uma sensibilidade social admirável, assumindo um papel crucial na criação de mais de 800 empregos diretos por ano em todo o país”, declarou.

Para o lider juvenil, o desemprego é um dos grandes desafios que a juventude enfrenta, e a falta de oportunidades conduz a um ciclo vicioso de pobreza e exclusão. Por isso, diz acreditar que projeto inovador ora iniciado irá quebrar esse ciclo, dando aos jovens a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho, desenvolver as suas capacidades, e contribuir para o crescimento económico do país.

“Faremos questão de que a seleção seja transparente, justa e inclusiva, dando oportunidades iguais a todos, independentemente da sua origem, etnia ou localização geográfica”, prometeu, tendo apelado responsabilidade e dedicação aos jovens beneficiários.

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