ESCLARECIMENTO AO DR. PAKISI
A liberdade de expressão leva-nos a falarmos de tudo o que quisermos, fazermos comparações e muito mais. Também a mesma não prefere a verdade, porque os factos falam por si e existem actores e muita gente do bem pereceu, vítimas da perseguição e intolerância política só o facto de pertencerem a grandiosa UNITA nesta grande epopeia, que vai desde 2003 à 2019.
POR: DK TULUMBA
Nesta época, o simples uso de uma t-shirt com cores da UNITA era sinónimo de morte e a relação nominal de companheiros que pereceram vítimas de intolerância política é maior. Houve casas incendiadas, comités queimados, carros queimados, ataques à coluna partidária e o insólito, mãe a matar o filho só por ser da UNITA.
Nos primeiros anos do seu mandato o MV Samacuva sofreu o primeiro ataque à tiro, no Kwanza Norte, no Bié (chuva de pedras e catanadas), impedimentos no abastecimento de viaturas, impedido de hospedar-se em Hotéis ( chegando ao ponto de dormir no carro, comité, as vezes em paróquias). A TPA nunca deixou de fazer o seu show, apresentando vários rendidos, suposto filho de Samakuva, dividiu a bancada parlamentar em duas, com o surgimento dos 16.
A TPA não apresentava as imagens reais dos comícios, manipulava imagens e dizeres, formou uma turma de comentaristas jamais vista, formada por João Pinto, Belarmino Van-dúnem, Luvualu, Kiambata e tantos outros. Os detractores internos mancumunados com o MPLA inventaram um suposto golpe de estado, o GRN, através dos seus camiões, por um tris esmagariam a viatura de Isaias Samakuva. É muita coisa por se descrever.
O Dr. Pakisi deve ter razão, porque naquela época estava no seminário maior ou mesmo em ROMA, razão pela qual não tem em mente o grau e nível de intolerância havida, incluindo os acontecimentos de Kapupa, em que houve mortes, onde o Inspector provincial de Benguela tombou e uma das vítimas seria o próprio ACJ. Se existe perseguição contra o actual presidente da UNITA, do fórum jurídico, caberá a ele provar a sua inocência.