ACJ E A “QUEIMA DE ARQUIVOS”

Tem sido prática desta UNITA/ACJ, silenciar todas as vozes contrárias a sua estratégia de descaracterizar o Partido dos fundamentos do projecto dos conjurados do 13 de Março, por morte, expulsões, suspensões ou isolamentos.


Por: Eugénia Maria Nasoma

O que aconteceu com os dirigentes, General Demóstenes Amós Chiliguntila, Dr. Araújo Kacyke Pena… que depois de terem apontado os erros que se traduzem em violações a identidade política e ideológica da UNITA contribuiu para o desfecho do triste e consternante destino que tiveram. Desta vez se as medidas não forem tomadas com urgência, o Professor Eduardo Chinhundo Paulo pode seguir o mesmo destino.

O Professor Eduardo Paulo tal como é conhecido nas lides da UNITA, é um dos quadros do Partido e Secretário Nacional de Formação de Quadros que se manifestou contra a estratégia de ACJ a mando dos Marimbondos, de reformular o pensamento político de Jonas Savimbi através da alteração dos documentos reitores da Organização com o auxílio de alguns activistas leais a família dos Santos, desconhecedores da vida do Partido e alguns assessores portugueses que contribuiram de forma significativa na eleição do ACJ ao cargo de Presidente da UNITA durante o XIII Congresso Ordinário do Partido realizado em 2019.

Até aqui não se sabe de concreto a substância que ingeriu. O certo é que o Professor Eduardo Chinhundo Paulo está a enfrentar problemas de inflamação da barriga e internado numa das unidades sanitárias privadas da Capital.

ESTA É A TRISTE REALIDADE QUE O PARTIDO VIVE SOB OLHAR SILENCIOSO DOS MAIS VELHOS.

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