Crise no Galinheiro: dirigente diz que os membros que se afastaram do partido “não fazem falta” porque não pagavam quota a organização

Em declaração a imprensa local, o Secretariado Provincial da UNITA no Bengo, deu a conhecer que demissão de quatro militantes do partido, alegadamente por falta de organização e transparência da formação política liderada por Adalberto Costa Júnior é falsa e o que está na base do seu afastamento é a indisciplina.


Por: Redação

Joele Pacheco, secretário-adjunto da UNITA em Caxito, disse que o abandono dos quatro membros se deveu a razões de indisciplina.

“Felizmente, os membros que saíram não deixaram fragilizado o nosso partido. Não constitui preocupação para nós. Podemos até perder quantitativamente. Os mesmos saíram por indisciplina. Mais vale ter dois, do que dez que só atrapalham. Ficámos melhor assim do que ter pessoas nesta condição”, afirmou.

O político esclareceu, por outro lado, que nas cartas dirigidas ao partido pelos quatro dissidentes, “nenhum evocava as razões que os levaram a deixar a UNITA”. Acrescentou que, em democracia, “é normal e não é a primeira vez que se regista a saída de membros de qualquer partido a nível do país.

O secretário-adjunto da UNITA referiu, ainda, que, em relação a Elisário de Oliveira, o mesmo “não faz falta e nunca pagou as suas quotas ao partido”, ao passo que em relação a Jovete Domingos revelou que este “nunca desempenhou uma função executiva” no partido.

Sobre Maria Mateus, o político informou que foi membro do Governo sombra, sublinhando não saber “ao certo como chegou ao Bengo”, tal como Eduardo Brás,

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