Droga, segurança pública e falta de polo universitário são os principais problemas que afectam centralidade do Sequele
O Presidente da Associação Resiliente Juventude da Realeza de Angola e Africa, Nelson Francisco, apontou recentemente, uma carta dirigida ao administrador do distrito Urbano do Sequele, os principais problemas que afligem a Centralidade.
Por: Redação
No documento aqui o Primeiro Impacto teve acesso, lê-se que urge a necessidade de dialogarmos sobre o passado, presente e o futuro da nossa Centralidade, onde a cada dia conhecemos novos fenómenos e desafios, fruto da dinâmica da vida, dos diferentes bens e serviços necessários para o bem-estar dos moradores e daqueles que vêm ganhar o seu pão no dia, a dia nesta cidade.
Nelson Francisco, disse que preocupa-nos a crescente onda de insegurança com assaltos a residências e viaturas, a poluição sonora das moto táxis que retiram o sistema de selenciador e perturbam a ordem pública, o consumo de drogas(Liamba) pelos jovens e adolescentes, da falta de acompanhamento e fiscalização dos vossos serviços, a Higiene e limpeza dos espaços adjacentes as lojas e bares, bem como os WC de apoio aos mesmos.
Quanto aos lixos e a iluminação pública, o activista fez saber, que as zonas verdes transformadas em autênticos depósitos de resíduos sólidos e muitas vezes em parqueamento, a ausência de iluminação pública em muitas ruas, tendo a destacar a das escolas, da necessidade de maior atenção na recolha do lixo proveniente da poda e campinagem que ao se acumularem em determinados pontos, são depois transformados em depósitos de lixo e queimas desordenadas.
O Líder da REJURAA, não deixou de reconhecer os pequenos avanços nas areias, da saúde, transporte e educação, daí salienta a necessidade da existência de um programa de apoio local a empregabilidade juvenil, com base no empreendedorismo e na iniciativa dos jovens, do acesso a terra para a construção da casa própria e finalmente da necessidade da existência de uma Universidade Pública, para atender a crescente procura dos jovens atendendo os custos com o pagamento nas instituições privadas.
