Samuel Chiwale: Abel Chivukuvuku sempre foi “traidor”, isto é a sua personalidade

O General de três estrelas e co-fundador do partido UNITA, Samuel Chiwale, diz não estar surpreso, com a suposta traição do seu antigo companheiro da guerrilha, Abel Chivukuvuku, que esta ser acusado de trair os seus aliados da Frente Patriótica Unida (FPU) Adalberto Costa Júnior e Filomeno Vieira Lopes.


Por: Redacção

Segundo o antigo braço direto de Jonas Savimbi, nada que vem de Abel Chivukuvuku, lhe surpreende, porque, conhece-o muito bem, chegando ao ponto, de acusa-lo de ser sempre “traidor”, e que o comportamento de traição, o acompanha até aos dias de hoje.

“O Abel Chivukuvuku, mesmo naquela altura já revelava certos indícios, que não inspiravam total confiança, e este é o Abel Chivukuvuku, que nós conhecemos”, frisou.

Com o tom de lamentação, Samuel Chiwale, diz que este não é o Abel, que sonhávamos ontem.  

A decisão tomada no congresso constitutivo do PRA-JA Servir Angola, realizado em Luanda, que declarou Abel Chivukuvuku, presidente eleito do partido, foi o “declarado” o fim da aliança gerigonça de Angola.    

No comunicado final daquele novo partido, lido pelo seu presidente Abel Chivukuvuku, foi declarado, que, “temos que nos preparar para avançarmos sozinhos, mas dispostos para eventualidade de conversas. Mas essas conversas têm que ter regras, porque já sofremos muito com esta questão da FPU”.

A Frente Patriótica Unida (FPU) é uma plataforma política integrada pela UNITA, PRA-JA Servir Angola, Bloco Democrático e membros da sociedade civil. Elegeu 90 deputados nas últimas eleições gerais angolanas.

Em declarações à imprensa, esta semana, António Dembo, vice-presidente do maior partido da oposição angolana disse que a UNITA vai analisar essa questão no próximo congresso.

“Quanto à sua formulação, manutenção para abordagem das eleições de 2027, vai depender dos congressos dos nossos partidos”, afirma.

O congresso deste partido poderá ser discutido no próximo sábado (24.05), em reunião.

O Bloco Democrático respeita e considera “soberana a decisão do PRA-JA Servir Angola tomada no Congresso Constitutivo”.

Mwata Sebastião, secretário-geral do BD, diz que essa intenção de saída “não condiciona a continuidade, porque a FPU é constituída por três partidos”.

“Isso significa dizer que, qualquer decisão que se possa ser tomada entre os membros não deverá beliscar a continuidade da Frente Patriótica”, avalia.

Contido, Mwata explica também que um eventual fim da plataforma não será culpa do seu partido, embora acredite que isso não acontecerá.

O General de três estrelas e co-fundador do partido UNITA, Samuel Chiwale, diz não estar surpreso, com a suposta traição do seu antigo companheiro da guerrilha, Abel Chivukuvuku, que esta ser acusado de trair os seus aliados da Frente Patriótica Unida (FPU) Adalberto Costa Júnior e Filomeno Vieira Lopes.

Segundo o antigo braço direto de Jonas Savimbi, nada que vem de Abel Chivukuvuku, lhe surpreende, porque, conhece-o muito bem, chegando ao ponto, de acusa-lo de ser sempre “traidor”, e que o comportamento de traição, o acompanha até aos dias de hoje.

“O Abel Chivukuvuku, mesmo naquela altura já revelava certos indícios, que não inspiravam total confiança, e este é o Abel Chivukuvuku, que nós conhecemos”, frisou.

Com o tom de lamentação, Samuel Chiwale, diz que este não é o Abel, que sonhávamos ontem.  

A decisão tomada no congresso constitutivo do PRA-JA Servir Angola, realizado em Luanda, que declarou Abel Chivukuvuku, presidente eleito do partido, foi o “declarado” o fim da aliança gerigonça de Angola.    

No comunicado final daquele novo partido, lido pelo seu presidente Abel Chivukuvuku, foi declarado, que, “temos que nos preparar para avançarmos sozinhos, mas dispostos para eventualidade de conversas. Mas essas conversas têm que ter regras, porque já sofremos muito com esta questão da FPU”.

A Frente Patriótica Unida (FPU) é uma plataforma política integrada pela UNITA, PRA-JA Servir Angola, Bloco Democrático e membros da sociedade civil. Elegeu 90 deputados nas últimas eleições gerais angolanas.

Em declarações à imprensa, esta semana, António Dembo, vice-presidente do maior partido da oposição angolana disse que a UNITA vai analisar essa questão no próximo congresso.

“Quanto à sua formulação, manutenção para abordagem das eleições de 2027, vai depender dos congressos dos nossos partidos”, afirma.

O congresso deste partido poderá ser discutido no próximo sábado (24.05), em reunião.

O Bloco Democrático respeita e considera “soberana a decisão do PRA-JA Servir Angola tomada no Congresso Constitutivo”.

Mwata Sebastião, secretário-geral do BD, diz que essa intenção de saída “não condiciona a continuidade, porque a FPU é constituída por três partidos”.

“Isso significa dizer que, qualquer decisão que se possa ser tomada entre os membros não deverá beliscar a continuidade da Frente Patriótica”, avalia.

Contido, Mwata explica também que um eventual fim da plataforma não será culpa do seu partido, embora acredite que isso não acontecerá.

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