Consultor de empresas aconselha jovens a desenvolver responsabilização de quem está na vida pública

O ex-ministro Adjunto do primeiro ministro dos assuntos parlamentares de Portugal e actual consultor de Impresas, Miguel Relvas apelou nesta terça-feira, 10 de Junho, a camada jovem que é fundamental um critério e actitude de responsabilização de quem está na vida pública porque das nossas decisões podem sair consequências em que os cidadãos vão viver melhor ou pior.

Por: Albino Azer

Miguel Relvas fez este apelo durante um workshop promovido pela Global Servive corporation, no âmbito do programa Executivo Gestão estratégica de organizações subordinado ao tema “Economic Scenario and World Trends” que em português significa “Cenário Econômico e Tendências do Mundo”.

“Quem desempenha funções na vida pública tem obrigações de tomar decisões acertadas para que possamos criar condições para os que nós representamos possam viver melhor. É essa experiência que quis deixar ao sector mais jovens”, disse.

Para o português, um país sem coesão e sem desenvolvimento social é sempre um país mais atrasado e um país mais injusto. O consultor de imprensas apelou os Estados de todo mundo a gastarem as suas riquezas com responsabilidade.

“Quem gera as riquezas são as empresas não o Estado, o Estado Gasta o que nós devemos exigir do estado é que gaste e gaste bem.
Nós precisamos cada vez mais empresas e menos Estado”, apelou o ex-ministro adjunto do primeiro ministro dos assuntos parlamentares de Portugal e actual consultor de Impresas, Miguel Relvas.

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Edson Carlos Cachivela CEO da Global Servive corporation explicou que o evento foi para o lançamento de um produto novo que são formações estratégicas costumizadas e de igual modo também o lançamento do fórum sobre o impacto do sector financeiro no conteúdo local que acontece a 17 de Julho.

“É uma abordagem que já tivemos no ano passado em que saíram muitos elementos pertinentes e que os operadores no sector financeiro lá presente acharam que fosse oportuno voltar novamente as questões que foram lá colocadas. Foram questões de estrema importância e que ajudaram as Impresas presentes a desbloquearem problemas que tinham nas operações”,

O economista alertou para o impacto que as convulsões entre países de grandes potências mundiais podem ter na tomadas de decisões dos grandes mercados na distribuição mundial que, a seu ver, afeta a todos os países e as cozinhas de todos.

“Nós estamos num mundo cada vez mais inserto, nós estamos num mundo com cada vez mais convulsões. E nós estamos a olhar para o contexto mundial e ver como este contexto de muitas incertezas no final do dia vai afetar Angola e vai afetar a nossa própria casa e as nossas organizações”.

Tendo em conta as novas regras de impostos que o presidente Norte Americano Donald Trump tem estado a impor a vários países, Edson Carlos Cachivela apela um posicionamento estratégico das organizações para que não levem produto menos apetecível em relação ao cliente.

“Quando nós pagamos impostos estamos a encarecer o produto que pode chegar à sua mesa”, finalizou.