“Dinheiro” é o verdadeiro motivo da “destruição” da FPU

De acordo com uma fonte bem posicionada do PRA-JA-Servir Angola, contou ao Primeiro Impacto que a verdade por detrás do desentendimento e destruição da aliança dos membros que formam a Frente Patriótica Unida (FPU), UNITA e PRA-JA é o incumprimento por parte do maior partido na oposição, na distribuição das verbas (dinheiro), que recebem do Estado angolano resultante do número de deputados conquistado nas últimas eleições gerais de 2022, através da Assembleia Nacional.


A fonte avançou, dê entre vários acordos assinado, pelo os três principais signatários da criação da Frente Patriótica Unida (FPU), Adalberto Costa Júnior (UNITA), Abel Chivukuvuku (PRA-JA) e Filomeno Vieira Lopes (Bloco Democrático), consta no memorando, que todos os ganhos que a FPU obteve depois das eleições gerais de 2022, o PRA-JÁ teria direito de 20%, o BD teria direito 10%.

Passando quase três anos, a nossa fonte diz que a UNITA não quer cumprir com os acordos, deixando os seus parceiros frustrados. Do contrário do que se havia previsto inicialmente, a UNITA entendeu dar ao PRA-JA 6% e ao BD 5%, o que levou Abel Chivukukuvu, romper com a parceria.

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