Jornalista Hariana Verás esclarece suposta expulsão da Casa Branca

A jornalista Hariana Verás Victória credenciada junto da Casa Branca reagiu esta segunda-feira, 08, as informações veiculadas por alguns portais de notícias segundo as quais teria visto o seu acesso suspenso por alegadas violações às normas de transparências de vínculos institucionais e imparcialidade editorial.
Por: redação PI
Segundo o Club-k e outros órgãos, a decisão das autoridades norte-americanas teria surgido após investigações que apontam que Hariana estaria a actuar em nome dos interesses do Governo de Angola, contrariando os princípios éticos exigidos aos correspondentes internacionais.
Em resposta, a profissional da comunicação Social apelou aos órgãos de comunicação social, com particular realce aos de natureza digital, que pautem a sua actuação pela verificação rigorosa das informações que divulgam, honrando os princípios basilares de um jornalismo responsável, cuja nobre missão é informar com verdade, formar consciências e promover o entretenimento com ética e respeito pela sociedade.
“Cumpre-me, por este meio, repudiar de forma veemente tais alegações, reafirmando, com total clareza e transparência, que mantenho, de forma integral e inalterada, a minha acreditação como Correspondente Permanente de África junto da Casa Branca, do Pentágono, do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América e do Senado, no mais estrito cumprimento das normas e dos procedimentos oficiais que regem o exercício da actividade jornalística. Importa sublinhar que o Código Deontológico do Jornalismo não admite a divulgação impune de inverdades”, lê-se no comunicado a que o Primeiro Impacto teve acesso.
Hariana Verás Victória, Correspondente Permanente de África junto da Casa Branca, do Pentágono, do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América disse também que, “sob o pretexto da liberdade de imprensa, não se pode atentar contra a honra, a dignidade e os direitos fundamentais de outrem. Por esta razão, insto as entidades competentes a actuarem com o devido rigor, essencialmente no plano disciplinar, para que se salvaguarde o respeito pela profissão jornalística e pela integridade individual”.
A jornalista reitero, no entanto, o seu “compromisso com a verdade, com a ética e com os mais elevados padrões da comunicação social, reafirmando que continuará a exercer o seu trabalho com profissionalismo e sentido de missão, honrando a confiança que lhe foi depositada”, concluiu.