Mais de 500 trabalhadores da EDISPESCA reclamam inserção no INSS há 17 anos, porta-voz do colectivo ameaça bloquear os colegas devido à pressão

Mais de 500 ex-trabalhadores da EDISPESCA, mostram-se agastados com o que consideram falsas promessas da Ministra das Pescas e Recursos Marinhos de Angola Carmen do Sacramento Neto dos Santos devido a não inscrição no Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), o que impede o recebimento de benefícios sociais.
Por: Albino Azer
Raúl Ngola Damião, Porta-voz dos antigos trabalhadores disse que em meados de 2024, a Ministra das Pescas e Recursos Marinhos de Angola Carmen do Sacramento Neto dos Santos teria dado uma moratória de dois meses para dar por terminada esta novela que dura há mais de uma década.
“Em novembro de 2024 a sua excelência exarou um despacho dando 60 dias para que o problema fosse resolvido. Sempre que agente vai pedir alguma informação somos rotulados como agitadores. Não há pagamento nenhum feito à segurança social pelo ministério das pescas, embora todos estejam já no sistema”, afirmou.
Dada à pressão que recebe dos seus colegas, Raúl Ngola Damião já pensa em desligar o seu telemóvel, ou mesmo trocar de número.
“o meu telefone não para de tocar; de manhã de tarde e de noite. Tem sido um sofrimento, eu até já estou a pensar em trocar de números ou pelo menos bloquear os números todos dos colegas”, ameaçou.
Avelino da Costa, outro Porta-voz disse que a condição actual dos ex-trabalhadores da Edipesca é bastante preocupante visto que muitos já não têm pelo menos duas refeições por dia. Os lares ficaram desestruturados, muitos ficaram sem as esposas e os filhos enveredaram para os maus caminhos.
“os ex-trabalhadores não conseguem dinheiro para as suas consultas porque na sua maioria encontram-se com problemas de saúde, não conseguem educar os seus filhos, não conseguem se alimentar em condições porque não têm dinheiro”, descreveu o porta-voz do grupo que também pede apoio a quem de direito para que resolvam a situação, de modo a que venham receber os subsídios no INSS. “Pedir à senhora Ministra para iliquidar as pensões de reformas do ex-trabalhadores para atenuar o sofrimento dessas pessoas”, disse.
Refira-se que, do grupo de 541 trabalhadores faleceram 200, alguns vítimas de anemia e tuberculose, outros por doenças profissionais, enquanto outros padecem de patologias que careMais de 500 trabalhadores da Edipesca reclamam inserção no INSS há 17 anos, porta-voz do colectivo ameaça bloquear os colegas devido à pressão
Mais de 500 ex-trabalhadores da Edipesca, mostram-se agastados com o que consideram falsas promessas da Ministra das Pescas e Recursos Marinhos de Angola Carmen do Sacramento Neto dos Santos devido a não inscrição no Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), o que impede o recebimento de benefícios sociais.
Por: Albino Azer
Raúl Ngola Damião, Porta-voz dos antigos trabalhadores disse que em meados de 2024, a Ministra das Pescas e Recursos Marinhos de Angola Carmen do Sacramento Neto dos Santos teria dado uma moratória de dois meses para dar por terminada esta novela que dura há mais de uma década.
“Em novembro de 2024 a sua excelência exarou um despacho dando 60 dias para que o problema fosse resolvido. Sempre que agente vai pedir alguma informação somos rotulados como agitadores. Não há pagamento nenhum feito à segurança social pelo ministério das pescas, embora todos estejam já no sistema”, afirmou.
Dada à pressão que recebe dos seus colegas, Raúl Ngola Damião já pensa em desligar o seu telemóvel, ou mesmo trocar de número.
“o meu telefone não para de tocar; de manhã de tarde e de noite. Tem sido um sofrimento, eu até já estou a pensar em trocar de números ou pelo menos bloquear os números todos dos colegas”, ameançou.
Avelino da Costa, outro Porta-voz disse que a condição actual dos ex-trabalhadores da Edipesca é bastante preocupante visto que muitos já não têm pelo menos duas refeições por dia. Os lares ficaram desestruturados, muitos ficaram sem as esposas e os filhos enveredaram para os maus caminhos.
“os ex-trabalhadores não conseguem dinheiro para as suas consultas porque na sua maioria encontram-se com problemas de saúde, não conseguem educar os seus filhos, não conseguem se alimentar em condições porque não têm dinheiro”, descreveu o porta-voz do grupo que também pede apoio a quem de direito para que resolvam a situação, de modo a que venham receber os subsídios no INSS. “Pedir à senhora Ministra para iliquidar as pensões de reformas do ex-trabalhadores para atenuar o sofrimento dessas pessoas”, disse.
Refira-se que, do grupo de 541 trabalhadores faleceram 200, alguns vítimas de anemia e tuberculose, outros por doenças profissionais, enquanto outros padecem de patologias que carecem de tratamento adequado, mas não têm dinheiro.cem de tratamento adequado, mas não têm dinheiro.