“Miau” vai assumir liderança do PADDA-AP partido coligado a CASA-CE
Antigo Presidente da Convergência Ampla para Salvação de Angola- Coligação Eleitoral (CASA-CE) e deputado Assembleia Nacional, André Mendes de Carvalho “Miau”, vai ser indicado para liderar o “Partido de Apoio para Democracia e Desenvolvimento de Angola – Aliança Patriótica” (PADDA-AP)., força política coligado a Coligação CASA-CE, apos Alexandre Sebastião André, ter anunciado a sua saída da presidência por questões de saúde.
Por: Redação
Fonte ligada ao ex-presidente da bancada parlamentar da CASA-CE, confidenciou ao Primeiro Impacto, que Alexandre Sebastião André, já sabe que vai lhe substituir fruto de um acordo entre o ele(ASA) e o Miau.
Segundo a nossa fonte, Alexandre Sebastião André, vai actuar nas `sombras` acompanhando de forma discreta o desenvolver do partido que fundou em 2009.
Com as limitações por questão da sua saúde, Alexandre Sebastião André, antigo militar, jurista e político, vai através de um congresso interno indigitar o Almirante na reserva e político angolano André Mendes de Carvalho (Miau) como presidente do “Partido de Apoio para Democracia e Desenvolvimento de Angola – Aliança Patriótica” (PADDA-AP).
Alexandre Sebastião André anunciou a sua saída da liderança do “Partido de Apoio para Democracia e Desenvolvimento de Angola – Aliança Patriótica” (PADDA-AP)., devido a problemas de saúde, decisão confirmada no último sábado, durante a “Reunião de Quadros” da CASA-CE.
O dirigente explicou que passou por um período delicado e necessitou de tratamento, mas garantiu que continuará a contribuir para o bem-estar da população, mesmo fora da presidência do partido.
Sobre a sucessão, Alexandre André descartou qualquer transição automática, sublinhando que a nova liderança será escolhida através de um congresso interno.
O político destacou a importância do fortalecimento estrutural do PADDA-AP e da reorganização interna dos partidos que compõem a CASA-CE. Comparando a política ao futebol, afirmou que há momentos para avançar e outros para recuar estrategicamente, reiterando o compromisso com um processo democrático e transparente.
