Mulheres do PRA-JA defendem “inclusão” para galvanizar o partido nos próximos desafios

Tomou posse esta terça-feira, 24 de Junho, a coordenação da Organização feminina do PRAJA-Servir Angola, cuja designação é: Mulher Servidora Angolana (MUSA).


Por: Redação PI

O acto que decorreu numa das unidades hoteleiras, em Luanda, contou com a presença do vice presidente para os assuntos políticos, Xavier Jaime, e do Secretario geral do Partido, Américo Chivukuvuku, a par de Amélia Domingos António, Ermelinda Ngola e Albertina do Carmo, coordenadora e coordenadoras adjuntas respectivamente.

Foram empossadas como membros do Executivo Nacional da MUSA, Isabel Galiano, Maria Suzana dos santos, Idalina Sessa, Paulina Manuel, Florinda Mateus, Alegria Kalambula, Yola Sebastião, Fátima António Miranda, Conceição Katulumba, Cristina Fuinda, Ana Salazar, Celita Chivukuvuku e Teles Capucula estas últimas conselheiras da MUSA.

O discurso da actividade coube à coordenadora da Mulher Servidora de Angola (MUSA), organização feminina do PRA-JA-SERVIR Angola, Amélia António.

“Assumimos o compromisso de ouvir e honrar o desafio que nos confiaram. Salvar Angola é PRA-JA, por isso nos propusemos a este desafio”, destacou.

Ao microfone do Primeiro Impacto, Ermelinda Sungo Ngola, secretaria adjunto nacional para área política para o centro sul do país, realçou que as mulheres têm uma importância significativa dentro da organização política por serem a maioria, de acordo com as estatísticas do INE.

“Precisamos organizar as mulheres que vão alavancar o nosso partido”, afirmou.

“Inclusão” é o que defende Albertina Monina, Secretaria adjunta nacional para área política para a região leste do país para fazer diferente das de mais organizações femininas afectas a outros partidos

Vale lembrar que o congresso constitutivo decidiu que a organização feminina devera ser dirigida por coordenação rotativa até a realização do seu primeiro congresso.

Mulheres do PRA-JA defendem “inclusão” para galvanizar o partido nos próximos desafios Tomou posse esta terça-feira, 24 de Junho, a coordenação da Organização feminina do PRAJA-Servir Angola, cuja designação é: Mulher Servidora Angolana (MUSA).

Por: redação PI

O acto que decorreu numa das unidades hoteleiras, em Luanda, contou com a presença do vice presidente para os assuntos políticos, Xavier Jaime, e do Secretario geral do Partido, Américo Chivukuvuku, a par de Amélia Domingos António, Ermelinda Ngola e Albertina do Carmo, coordenadora e coordenadoras adjuntas respectivamente.

Foram empossadas como membros do Executivo Nacional da MUSA, Isabel Galiano, Maria Suzana dos santos, Idalina Sessa, Paulina Manuel, Florinda Mateus, Alegria Kalambula, Yola Sebastião, Fátima António Miranda, Conceição Katulumba, Cristina Fuinda, Ana Salazar, Celita Chivukuvuku e Teles Capucula estas últimas conselheiras da MUSA.

O discurso da actividade coube à coordenadora da Mulher Servidora de Angola (MUSA), organização feminina do PRA-JA-SERVIR Angola, Amélia António.”Assumimos o compromisso de ouvir e honrar o desafio que nos confiaram. Salvar Angola é PRA-JA, por isso nos propusemos a este desafio”, destacou.

Ao microfone do Primeiro Impacto, Ermelinda Sungo Ngola, secretaria adjunto nacional para área política para o centro sul do país, realçou que as mulheres têm uma importância significativa dentro da organização política por serem a maioria, de acordo com as estatísticas do INE.

“Precisamos organizar as mulheres que vão alavancar o nosso partido”, afirmou.”Inclusão” é o que defende Albertina Monina, Secretaria adjunta nacional para área política para a região leste do país para fazer diferente das de mais organizações femininas afectas a outros partidos Vale lembrar que o congresso constitutivo decidiu que a organização feminina devera ser dirigida por coordenação rotativa até a realização do seu primeiro congresso.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *