Manuel Fernandes preocupado com dominação política do MPLA e UNITA, e assegura existência de “mão invisível” pelo assassinato político da CASA-CE
O Presidente da Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral (CASA-CE), Manuel Fernandes, manifestou-se, neste sábado, preocupado com a intenção de se instalar no país a “bipolarização política, dominada pelas duas principais forças políticas (MPLA e UNITA). O político apela fé e esperança de que em 2027, a CASA-CE irá recuperar o terceiro lugar perdido na eleição de 2022.
Por: António Cassoma
“Tal cenário, foi arquitectado com propósito único de construir um quadro de bipolarização política no país, matando sem dó nem piedade a terceira via”, se referindo da CASA-CE.
O político e líder da CASA-CE, fez estas afirmações durante o seu discurso de abertura da IV Reunião Ordinária do Comité Central do PALMA-Nova Angola, um dos partidos que formam a Coligação Eleitoral.
Diante de dezenas de militantes que participaram do conclave, o Presidente do PALMA-Nova-Angola, inconformado com os resultados das eleições de 24 de Agosto de 2022, o político disse que “temos a certeza de que a razão da força ditatorial, é que propiciou este cenário inadequado a vontade dos angolanos. segundo o político, a CASA-CE, teve uma campanha eleitoral digna de realce que em nada ficou a dever aos demais concorrente do ponto de vista de ideias para uma nova Angola.
“Temos a plena certeza de que a inverdade eleitoral, é que conferiu tal resultado, inadequado a vontade dos angolanos”.
Manuel Fernandes, assegurou aos membros, que nas eleições agendada para 2027, precisam ter fé e esperança, porque a força da razão vai alterar este cenário em 2027, onde a vontade dos angolanos irá determinar um novo contexto no país, relegando o MPLA, para a oposição por ser incompetente em governar para o bem deste povo sofredor.
O Presidente da CASA-CE, exorta aos militantes e simpatizantes ” aderem de mãos dadas, e fazerem o trabalho de casa, com base a experiências do passado da Coligação e da dinâmica do presente para obterem resultados positivos nos próximos desafios eleitorais.