João Diala, o pseudo jornalista fomentador de notícias repletas de grosseiras inverdades

O Centro de Imprensa da Presidência da República exortou, recentemente, em nota a desmentir uma notícia publicada no Club-K, os gestores das páginas digitais a “primarem por um jornalismo responsável”, nos cânones da profissão, que tem “na verdade a sua razão existencial” na convivência em sociedade.


Fonte: jornal 24 horas

Mas um pseudo jornalista identificado por João Diala, escondido à máscara do portal designado de “O Ladrão”, tem fomento notícias repletas de grosseiras inverdades, em que narrativa é sempre baseada no atentado à dignidade das instituições, da honra e bom-nome de governantes e pessoas de visibilidade social e política.

As “notícias” produzidas por João Diala são facilmente detectáveis como meros panfletos inverdades pelo facto de o “articulista-marioneta” nunca ter contactado as entidades citadas, em respeito a um princípio sagrado do jornalismo, o contraditório.

Ao não agir assim, sem dar alternativas defender aos lesados e citados, logo se vê que João Diala actua sob uma agenda de interesses inconfessos e que tem como fim único: a chantagem. O “jornalista” ao alinhar por este caminho, da inverdade, coloca em causa o bom-nome das páginas digitais no país.

Em artigos prolixos, sem espaço para o contraditório, o “zeloso” João Diala, à socapa do site “O Ladrão, fomentou uma notícia de que a vice-presidente do MPLA, Luísão Damião colocado “barra” – imposição – ao ministro da Cultura e Turismo, Filipe Zau, “devido a interesses de Edir Macedo”, da Igreja Universal do Reino de Deus, Angola.

Na senda de produção de notícias falsas, o mesmo portal diz que o Presidente da República, João Lourenço, nomeou um vice-governador da província do Cunene, Cristino Ndeitunga, “acusado de vários crimes”, sem apresentar nenhum prova ou citar um desses crimes.

O “bom-jornalista”, feito um atleta de tiros aos pratos, disparar em todas as direcções para, com base na agenda da chantagem, ver se atinge um alvo que sacie os seus intentos financeiros para sustento familiar, sem descartar actos promíscuos escondidos, como faz no exercício clandestino dessa profissão.

António Alcino Sawango foi também vítima das inverdades grosseiras de João Diala – será nome verdadeiro? – ao acusar o presidente da Movangola de “burlador”, recorrendo ao artifício de que “o portal “O Ladrão” está a preparar um dossier”, que será publicado na primeira quinzena de Junho”.

Na actividade jornalística, em todas as circunstâncias, quando a informação para a elaboração de uma determinada notícia contém elementos acusatório, a regra estabelece o princípio do contraditório.

João Diala, através do portal, ao assegurar que publicará “um dossier”, na primeira quinzena de Junho, “onde vários cidadãos alegam ser burlados pelo presidente da Movangola”, deixa cair a máscara: é um parlapatão.

O sucesso do activismo social de António Sawanga poderá estar, de momento, a fazer-lhe confusão aos neurónios, pelo que terá decidido virar, também, as notícias da chantagem, com todas as inverdades, ao presidente da Movangola.

Os furos jornalísticos não se guardam a sete chaves. São publicados, nas regras, a velocidade da luz, nunca indicando datas. Acusar sem prova é fácil. O jornalismo é uma profissão nobre, que não se compagina com a inverdade. É básico. Estude mais um pouco os manuais.

A classe jornalística não merece ser conotada de chantagista, porque ser juntar a fome com a vontade de comer com base em notícias que não são notícias, mas, sim, golpe de carteiras alheias.

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