Dia Mundial dos Refugiados: Angola acolhe 56 mil refugiados, João Lourenço defende medidas urgente para travar o “flagelo humano”

O presidente da República, João Lourenço, afirmou, esta terça-feira, 20, Dia Mundial do Refugiado, que a A paz deve ser o princípio e o fim de toda a actividade humana, por permitir a realização e a afirmação individual e colectiva em sociedade.


Por: António Cassoma

Chefe de Estado disse igualmente que à reflexão sobre a necessidade urgente de se pôr termo a esse “flagelo humano”.

 “É neste sentido que apelamos insistentemente para o diálogo com vista a ultrapassar qualquer assunto fracturante”, disse o Presidente da República.

Por ocasião da efeméride, o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, assinalou hoje, o Dia Mundial dos Refugiados pedindo mais “apoio e solidariedade” para os homens, mulheres e crianças que travam estas jornadas difíceis, ao invés de “fronteiras fechadas e bloqueios”.

Numa mensagem em vídeo divulgada em várias plataformas das Nações Unidas, Guterres recordou a sua década de serviço como Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, quando testemunhou em primeira mão a resiliência e as contribuições dos refugiados “em todas as esferas da vida”.

“A sua perseverança perante a adversidade inspira-me todos os dias. Os refugiados representam o melhor do espírito humano. Eles precisam e merecem apoio e solidariedade, não de fronteiras fechadas e de bloqueios”, defendeu

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