Agentes do DIIP e da fiscalização de Viana acusados de “aliciar” invasores e venderem terreno de “Ismael Diogo” Presidente da FESA
Mais um episódio de “litígio de terra” em que envolve um alto funcionário da fiscalização da administração municipal de Viana e agentes da Polícia Nacional (DIIP), que estão a ser acusados de mobilizarem ex-funcionarios da FESA e supostos camponeses para invadirem um espaço, localizado no Distrito Urbano do Zango-2/ Viana, pertencente ao actual Presidente da Fundação Eduardo dos Santos(FESA), Ismael Diogo da Silva.
Por: Redação
De acordo com uma denúncia chegada ao Primeiro Impacto, o facto terá ocorrido após, empresário e filantropo, ter caído e passando mal durante a cerimônia fúnebre do ex-Presidente da República José Eduardo dos Santos e patrono da FESA.
O denunciante conta, que os acusados, são agentes da Polícia Nacional (DIIP) e um funcionário da Administração de Viana, que foi trabalhador de uma das empresas de Ismael Diogo, e sabendo do actual estado de saúde do empresário, mobilizou algumas pessoas, que neste momento estão a se fazer passar de camponeses para apropria-se do terreno.
No esquema, estão igualmente envolvidos agentes da Policia Nacional e do DIIP de Viana, que estão a vender o espaço. Segundo ele, os agente da segurança nacional “PN do DIIP”, deslocaram-se na noite desta quarta-feira, 16, no espaço sem mandato, onde levaram mais de 50 sacos de cimentos e outros matérias de construção, que estava no local. No mesmo acto fora da lei, os agentes PN(DIIP), detiveram agentes de segurança privada que controlam o terreno.
O espaço pertence a empresa SOPROMIL, SA “Sociedade de Promoção Imobiliária”, e os seus ex-funcionários querem invadir, alegando que estão a ocupar o espaço em nome do Ismael Diogo da Silva. O denunciante que alega ser membro da família, disse que o empresário não entregou o terreno aos ex-trabadores, pelo que, ele e os filhos de Ismael Diogo, pedem aos supostos funcionários para apresentarem um documento de transpasse do terreno.
No local, a Polícia Nacional deteve membros da família sem razões plausíveis.