“Vamos falar um pouco do nosso País “. Gaspar Fernandes do Santos

Angola tem uma população estimada de mais de 33,08 milhões de habitantes (2022). As conjunturas económicas de Angola têm estado ligadas à procura global de petróleo, o que trouxe um crescimento volátil e deixou o país com elevados níveis de pobreza e desigualdade.


A economia é baseada na extração de recursos minerais, como o petróleo e o gás natural. Ainda assim, a população angolana desfruta de condições precárias de serviços públicos, como saúde e educação. Além disso, o país apresenta uma elevada desigualdade económica e social.

No entanto, o governo deve implementar programas de desenvolvimento para melhorar a qualidade de vida da população.

A diversificação da economia deve ser de fato uma das principais prioridades do executivo angolano, de modo a reduzir a dependência do setor petrolífero e promover o crescimento sustentável.

Os investimentos em setores como agricultura, turismo e infraestrutura também devem ser prioritários para impulsionar a criação de empregos e melhorar a distribuição de renda.

As condições na qual a população angolana recebe serviços públicos, como saúde e educação, são consideravelmente insatisfatórias. Além disso, uma alta disparidade económica e social é evidente no país.

Essas condições precárias resultam num acesso limitado a cuidados médicos adequados e a uma educação de qualidade. Muitas pessoas enfrentam longas filas nos hospitais e clínicas, esperando por tratamento e medicamentos. A falta de recursos também afeta as escolas, com salas superlotadas e falta de material didático.

A desigualdade económica e social agrava ainda mais esses problemas, com os mais pobres enfrentando maiores dificuldades para acessar serviços básicos.

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