Setembro sem fome: IURD entrega alimentos e disponibiliza consultas grátis as famílias carentes
Foram no total mais de 10 mil pessoas em situação de vulnerabilidade que receberam uma doação de cesta básica e consultas médicas gratuitas promovida pela Igreja Universal de Reino de Deus(IURD) em Angola, nos seis municípios da província de Luanda. Segundo a organização o acto central decorreu na localidade dos Cajueiros no bairro 28 de Agosto, no município do Kilamba Kiaxi.
Por: António Cassoma
Falando á imprensa no final do evento, o Presbítero Bispo Alberto Segunda, líder reconhecido da IURD em Angola, fez saber, que assim como na capital do país, o evento decorreu igualmente nas demais províncias, onde beneficiou mais de 20 mil pessoas vulneráveis em todo país.
Dezenas de membros, obreiros e pastores movimentaram-se para atender milhares de cidadãos que ocorreram em diversas pontos onde atendiam e faziam entregas de doação de alimentos, consultas médicas, cortes cabelo para homens e mulheres, bem como, a cura espiritual.
Segundo os organizadores, foram entregues ao todo só nos Cajueiros mais 1000 mil bolsas de alimentos, tendo em toda Luanda beneficiado, 10 000.00 ( Dez mil pessoas). Em toda Angola, mais de 20 mil pessoas vulneráveis.
Alberto Segunda, disse o órgão em carregue para as questões sociais “UNISocial”, solidarizou e decidiu atender os apelos da comunidade do bairro 28 de Agosto. O bispo, realça que está acção ocorre anualmente em todos os mês de Setembro para minimizar as carências nas diferentes comunidades carenciadas.
O “Setembro sem fome” é um evento que se realiza anualmente em todos os mês de Setembro para ajudar as comunidades carenciadas e vulneráveis. O Presbítero afirmou que o que está contecer aqui está acontecendo em todo país.
“Não é só de alimentos físicos que as populações estão a receber, mas também alimentação espiritual que é o conforto na alma, acreditando que os beneficiários saíram daqui com uma renovação espiritual, disse o religioso.
O Responsável da IURD em Angola, enfatizou que acção de gênero não vai parar, pelo facto da igreja ser parceiro activo do Estado nas obras sociais está disposto a continuar a colaborar e contribuir para atender as pessoas carenciadas.