“Cazenguistas” satisfeitos com exoneração de Tomás Bica após três anos de governação de “arrogância e ganância”
O governador de Luanda, Manuel Homem, dispensou e nomeou nesta terça-feira, 10/10, três administradores municipais e distritais de Talatona, Cazenga, Icolo e Bengo, Maianga, Rangel, Sambizanga e Vila Verde. e alguns directores do gabinete provincial da Capital.
Por: António Cassoma
A exoneração dos Administradores e directores do gabinete provincial de Luanda, era esperada, mas o que surpreendeu e deixou “eufóricos” os cidadãos na capital do país foi a decisão de Manuel Homem de “passar a régua” e remover de uma vez por toda o Administrador do Cazenga Tomás M. Bica e o não menos importante o administrador do Icolo-Bengo.
Nas redes sociais, são várias mensagens de exaltação e satisfação pela exoneração de Tomás Bica, que durante o seu consulado foi visto como um governante que era temido pela sua arrogância e desvio das verbas de Estado do PIIM, bem como, os escândalos de corrupção denunciada pelos jornalistas nos últimos dias.
Tomás Bica não deixa nenhum legado no Cazenga se não, os buracos que nem conseguiu “tapar” como exemplo a da 7º avenida entre outros.
“O tempo da Arrogância acabou no Cazenga”, escreveu um internauta.
Político e Secretário Província da UNITA em Luanda, Adriano Abel Sapiñala, questiona o seguinte: Qual é o legado do meu Puto Tomás Bica ali no Cazenga?
Já um outro internauta respondeu que ex-administrador deixou: O legado do Tomas Bica Mumbundo é simplesmente deixar o povo do ZENGA na deriva e cumprir as ordens da cidade alta.
A disputa pelo Mercado do Kikolo, a lagoa da 7ª avenida, a ocupação dos espaços de lazer, desrespeito aos cidadãos e conflitos como seus auxiliares marcaram a governação de Tomás Bica no Cazenga.