O ÓDIO DE MARIA LUÍSA ABRANTES

A unidade e reconciliação nacional é um dos pilares para a edificação de uma nova Angola, com olhos fitos para o crescimento e desenvolvimento económico e social. O nosso país viveu momentos perplexos da sua história e a revolução desencadeada pela UNITA não fugiu a regra, com excessos e muito mais, porque as revoluções são mesmo vermelhas e nunca foram festivais, nem reencontro de amigos no ‘kudisanga kua Makanga, no marítimo da ilha, no Desportivo do São Paulo’, onde a senhora frequentava com os amigos, incluindo o Wilson dos Santos.


Sempre que a vida do líder da revolução e da própria revolução estivessem em causa, tomava-se medidas. Felizmente Dr. Savimbi teve a elevação de reconhecer o passivo, os excessos da revolução, assumindo os seus erros, os erros de alguns responsáveis e de algumas vítimas. De recordar que, a senhora foi parte da tirania insana que o país conheceu, cujas vítimas contam-se aos milhões.

O MPLA teve momentos sombrios com o 27 de, onde mais de 100.000 pessoas perderam a vida e o pai dos seus filhos foi um dos coniventes. José Eduardo dos Santos, seu ex marido, assassinou os tocoistas e o seu líder Simão Toco ‘Mayomona’, cometeu genocídio político-tribal, ao matar os ovimbundus e os bakongos, em números muito elevados, Dos Santos fez o uso e abuso de mulheres alheias cujos maridos tiveram outros destinos, perseguiu e matou adversários políticos, como Nfulupinga e outros. Te recordas do seu irmão do IMPARCIAL FAX? Essas vítimas foram em números, em quantidade e em qualidade.

A sra Dra. Maria Abrantes tem a noção da gestão casuística da administração Jes? Desvios de fundos a todos os níveis, que teve como consequência a pobreza extrema, a fome, falta de educação, saúde e por fim, uma taxa de mortalidade jamais vista? A sua filha estorquiu os fundos públicos e anda ‘fugida’, (como ela própria disse, quando saiu do país). O vosso governo criou dívidas que impossiblitarão o desenvolvimento do país, o que afectará até o bom desempenho de futuros governos, acirrando assim a pobreza que assola os angolanos.

Dr. Savimbi merece, porque lutou por Angola e pelos angolanos, pela independência nacional (sendo o único que este no interior do país), foi um dos signatários dos acordos de Alvor, lutou contra o expansionismo russo-cubano e pela Democracia e uma economia de mercado, foi um dos signatários de Bicesse, lutou contra a exclusão e muito mais e com a sua arma na mão, pelo seu povo tombou e é assim que se faz a história. A fundação JMS é bem vinda para gáudio daqueles que se revêm nos feitos do seu patrono.

By: DK Tulumba

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