Conclusão da Centralidade do KK 5800 prevista para 2026
A informação foi avanda este sábado, 27, pelo director do Instituto Nacional de Habitação(INH), durante a visita realizada pelo Presidente do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Isaías Kalunga, naquela que vira ser a segunda maior Centralidade do país.
Por: FD/Redação PI
Segundo o Director do INH, António José da Silva Neto, a Centralidade do KK-5800 poderá conta com 10 mil habitações de diferente tipologias, a mesmas deverá ser construídas até 2026.
Por sua vez o líder do CNJ, Isaías Kalunga, sublinhou que a visita, enquadra-se no programa de constatação que esta agremiação juvenil tem vindo a realizar, e não através dos rumores sobre as supostas venda dos apartamentos.
Isaías Kalunga e demais líderes juvenis filiados ao CNJ, percorreram aquele espaço habitacional com objetivo de alertar a sociedade e em particular aos jovens angolanos a não se deixarem enganar pelos oportunistas então anunciar a comercialização das residências.
“Que controla a maior organização juvenil do país, pediu para que os jovens possam ser os principais vinculadores de informações às comunidades e igrejas de que não está à venda nenhum apartamento na Centralidade KK-5800”.
CONSTRUÇÃO DAS CASAS DO KK-5800 CONTA COM INVESTIMENTO PRIVADO
António José da Silva Neto, avançou que a construção da Centralidade é um trabalho das empresas que aceitaram os desafios. “Passaram mais de 30 empresas, na sua maioria chinesas, neste número, restaram apenas 3 empresas que poderão se beneficiar com 70% de rendimentos.
“Temos aqui construção (permuta) e comercialização (a compra das residências).
O projecto dos chineses era previsto para 5800, porém, o novo projecto ficou para 10 mil habitações o que será a segunda maior Centralidade do país. As residências serão repartidas por quarteirões e o Estado ganha 4 mil casas e as 6 mil serão para as três empresas”, disse o responsável do INH.
Por outro lado, ficou acertado que, os quarteirões concluídos estarão possivelmente entregues.
A outra novidade é que o Ministério da justiça e dos Direitos Humanos concluiu em Março do ano em curso o registo da Urbanização.