FPU espera Joe Biden reúne com a sociedade civil angolana durante a sua visita ao país
A Frente Patriotica Unida (FPU), uma organização política constituída pela UNITA, Bloco Democrático, Projecto Político PRAJÁ- Servir Angola, e Representante da Sociedade Civil, expressou esta quarta-feira o seu posicionamento sobre a visita que o Presidente Norte Americano Joe Biden efectuará à Angola.
Por: Redação
Em nota enviada à redação do Primeiro Impacto, a FPU e o Representante da Sociedade Civil, afirmam que acompanham as regulares intervenções dos diversos Presidentes dos Estados Unidos, nomeadamente de Barak Obama e agora mesmo há 2 semanas na Assembleia Geral da ONU, do Presidente Joe Biden em que afirmou a importância das instituições e da valorização do interesse nacional em vez dos projectos pessoais.
Neste sentido, a Frente Patriotica Unida (FPU) diz esperar que essa visita seja efectivamente à Angola, na sua pluralidade e faça jus aos preceitos por ele mesmo defendidos.
Aquela Organização Política avança ainda, que é sua convicção que preservar este valor democrático “pluralidade” nas relações internacionais contribui para que a política de interesses assente em bases sólidas.
A UNITA, o BD , o PRAJA – Servir Angola e o Representante da Sociedade Civil, sublinham que vêm os Estados Unidos da América como uma grande Democracia com instituições que respeitam as liberdades individuais e colectivas com o escrupuloso respeito pela Independência do Poder Judicial com uma imprensa livre que pratica de forma rigososa o contraditório e com acesso livre de todos os actores políticos aos órgãos de comunicação social, pressupostos que para a FPU lhes são negados em Angola, como os relatórios do próprio Departamento de Estado americano têm regularmente publicado.
A frente Patriotica Unida reitera que na sua estadia em Angola, “o Presidente Joe Biden dê um exemplo da pluralidade defendida nos seus pronunciamentos e além dos encontros que possa ter com representantes do governo, encontre a sociedade angolana, intervenha na Assembleia Nacional e deixe uma mensagem positiva da sua única viagem ao continente africano onde, muitos regimes no poder possuem legalidade atribuída, mas não carregam consigo a legitimidade que só os seus povos podem atribuir em regulares eleições democráticas, livres, justas e transparentes.