ACJ diz que MPLA quer instrumentalizar opinião pública com inverdades sobre dispersão da FPU
O Coordenador da Frente Patriotica Unida (FPU) Adalberto Costa Júnior acusou o regime de instrumentalizar a opinião pública com alegações de que a legalização do Partido Político PRA-JA Servir Angola acabaria com o FPU.
Por: Albino Azer
Adalberto Costa Júnior falava numa conferência de imprensa que visou analisar a situação política do país, esta quarta-feira, 23 de Outubro, numa das unidades hoteleiras, em Luanda
“Está claro de ver os propósitos do regime que nos últimos dias deu uma direção aos seus noticiários, no sentido de pôr em causa a firmeza e a pujança da FPU.
O também presidente da UNITA afirmou que a Frente Patriota Unida (FPU) representa para os angolanos o Compromisso de uma democracia Participativa. Costa Júnior disse também, que a FPU é a grande esperança de transportar os angolanos para uma alternância segura
“A FPU representa para os angolanos o compromisso de trazermos a realidade uma democracia participativa de realizarmos as reformas que o povo precisa para o desenvolvimento”
Adalberto Costa Júnior apontou que o partido que está sentado na cadeira de governação (MPLA) é incapaz de conduzir o povo ao país de sonhos
“O partido que está sentado na cadeira de governação mostrou que está incapaz de nos conduzir à Angola dos sonhos e dos Angolanos” afirmou.
Na sua intervenção apelou o trabalho em conjunto com a sociedade para estudar métodos que possam salvar os angolanos da extrema pobreza. “Temos de trabalhar e lutar juntos para virar a página do subdesenvolvimento e da fome da extrema pobreza da sociedade no seu todo”, apelou.
Adalberto Costa Júnior disse que as restrições de manifestações que acontecem em Moçambique equiparam-se às que acontecem em Angola contra o povo que almeja alternância partidária.
Adalberto Costa Júnior esclareceu que uma parte do direito humano é a reivindicação pública que não é apenas uma dos partidos políticos, mas uma luta da sociedade no seu todo.