Estefano Kalandula acusado de invadir um espaço habitacional e ameaçar o proprietário com a proteção da polícia

O empresário e proprietário do Instituto Superior Kalandula, Estefano Domingos Kalandula e seu irmão oficial superior das Forças Armadas Angolana (FAA), são acusados de invadir um terreno de quase 14 hectares e ameaçar o dono no Camama. O caso ocorreu na última quarta-feira (05).


Por: Redação

Segundo Mário Tiago Teixeira, informou que após ter vencido a causa no tribunal conforme lê-se no nos documentos apresentado a imprensa, onde os dois litigavam pelo espaço, disse e acrescenta, que foram surpresos na manhã de quarta-feira, 05 última, quanto se deparou com uma onde de mortes de mais de 35 porcos supostamente mortos por envenenamento.

O também, empresário acusa o dono do Instituto Kalandula, por tal acto que as considerou de “diabólicas”. Para alem disto, Mário Tiago, foi forçado a paralisar a continuação da construção da sua obras, porque o terreno foi invadido por homens fortemente armados a mando do sr Estefano Domingos Kalandula.

“Na quarta-feira desta semana, vi algo estranho quando me apercebi sobre a morte das mães das crias das porcas a morrerem, quando me apercebi notamos que a partir do espaço dele, o Kalandula tem deitado resta de alimentos envenenados no meu espaço, assegurando que tem provas sobre tais acusações.

A vítima deu a conhecer que apos ter verificado o infeliz acontecimento, pensou em limpar a zona que estava suja, trazendo no espaço máquinas, mas foi impedido de o fazer pelos homens que diziam que estavam sobe orientação do dono do Instituto Kalandula.

“Depois de terem me informado sobre a situação, pessoalmente me dirigi a política do Comando Municipal de Talatona para averiguar a denúncia de invasão no meu terreno, pelas voltas que estão a me dar suspeito que ele tem ligação com as autoridades policiais”.

“O Sr. Kalandula não respeita os tribunais, e nem ninguém, só por isso, está a impedir a entrada de máquinas sabendo que o tribunal me deu razão”, suplicou o empresário.

Continuação…

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