AS ALTERNATIVAS DE FONTES DE RECEITAS DO ACJ

Quadros e militantes da nossa UNITA, as circunstâncias nos impõe uma reflexão breve.

ACJ orientou reuniões, antes de viajar para sua Banda (Tuga), que passaram em revista sobre as fontes de receitas e assim ficou decidido:


MARIA EUGÉNIA NASSOMA

▪︎ Os Comissários da CNE, ao nível do País, terão de contribuir com 100.000,00, isto é, para os Comissários municipais e 200.000,00 para os Comissários provinciais. Esta contribuição não afeta o pagamento normal das quotas.

▪︎ A FPU e alguns membros da sociedade civil, terão de dar quotas igualmente.

NOSSA REFLEXÃO:
▪︎ É normal exigir dum funcionário de instituição como a CNE que por sinal já paga com regularidade as suas quotas a contribuir com um valor correspondente a 40% do seu salário para um fundo que ninguém consegue especificar??? Se sim, já não é normal exigir da sociedade civil e da FPU ( militantes do Bloco Democrático e do inexistente PRA-JA) dar quotas à a UNITA.

Qual é o propósito destas quotizações?? Aí onde está a questão central de reflexão.

▪︎ O que está acontecer é que ACJ fez muitas promessas em 2019 sobre os dinheiros. Ele havia dito que os militantes da UNITA não deveriam se preocupar com o dinheiro. Havia dinheiro para os secretariados trabalharem. Na verdade apareceu algum dinheiro vindo dos marimbondos eduatdistas que foi sendo distribuído entre a elite partidária e ponto final. E neste momento, os patrocinadores marimbondos eduardistas já não querem dar dinheiro, pois, ACJ defraudou as expectativas dos seus patrões, e a criação da FUNDAÇÃO veio então piorar tudo;

▪︎ Diante destas dificuldades financeiras, aliado a baixa credibilidade no seio do partido, devido a má gestão da UNITA, comités cujos espaços foram arrendados, seus donos estão a fechar as casas, inexistência de dinheiro para os secretariados, pois, como sabem, a UNITA até hoje não conseguiu prestar contas do ano económico 2023, e por isso suas contas ligadas ao OGE estão bloqueadas, fragilizaram ainda mais a liderança do ACJ, como também está criando dificuldades na manutenção das suas casas nos condomínios, em Luanda e Portugal;

▪︎ Perante estas dificuldades financeiras, convindo a ter do seu lado os quadros dos distintos secretariados do partido, face ao provável Congresso para o próximo ano de 2025 e ter dinheiro para a manutenção das suas casas e boa vida, urge arrecadar receitas destas fontes alternativas referenciadas acima para que com este dinheiro minimize as dificuldades e assim reconquistar a confiança dos congressistas;

▪︎ Também é importante destacar que com a participação da sociedade civil e dos membros da FPU (BC E PRA JA), na quotização, isso dará legitimidade ao ACJ de convencer os militantes e quadros da UNITA, para que estes quotizantes estranhos à UNITA tenham direito de participar do congresso e votarem igualmente. Isso fará com que, os verdadeiros militantes da UNITA, em boa parte, terão de ser sacrificados em não participar do Congresso. Isto significa que o ACJ está a projectar ser eleito pela sociedade civil e pela FPU (BC e PRA JA), isso para contornar a baixa de apoios que tem registado dentro da UNITA;

▪︎ Militantes e quadros da UNITA, o momento é de vigilância, coragem e coerência face às manobras do ACJ. Não se pode permitir esta manobra. Na UNITA só votam nos Congressos os militantes da UNITA, quem não for militante não deve participar como congressista e com direito à voto.

CONTRA AS MANOBRAS DO ACJ, A UNITA TEM DE SER DEFENDIDA COM CORAGEM E PATRIOTISMO.

COM UNIDADE E CORAGEM VENCEREMOS

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