Direção do Condomínio “Vila Lisboa” acusa “moradores devedores” de criar tumulto contra empresa


Em nota a que o Primeiro Impacto teve acesso, a direcção do projecto habitacional Condomínio “Vila Lisboa”, diz que existe um grupo de moradores e ex-moradores devedores, que tomaram uma iniciativa de campanha para manchar a imagem do projecto habitacional Condomínio “Vila Lisboa “, após ver os seus contratos rescindidos por excesso de dívidas para pagar as residências.


Por: Redação


No documento lê-se, que os promotores destas campanhas, por sinal, jornalistas dos órgãos públicos, que viram os seus processos de contratos rescindidos e outro na apetência de querer morar numa das residências, sem querer pagar a taxa de entrada, mobilizaram alguns órgãos de comunicação social.


A direcção do projecto habitacional Condomínio “Vila Lisboa” informa que o cabecilha deste “embaraço” que se verificou na última semana, é o Fernando Matuzal que gere a campanha de manchar a imagem do condomínio Vila Lisboa, por ver rescindido o seu contrato por excesso de dívida.


A empresa explica que o Jornalista, deixou de pagar o imóvel, desde o mês de Agosto de 202, e somente em Maio de 2022, os gestores do Condomínio Vila Lisboa, 9 meses depois, decidiram cancelar o contrato, daí, segundo eles, inconformado com a rescisão, o cidadão decidiu partir para a injúria e difamação contra a empresa.

Com desejo de querer morar no Condomínio Vila Lisboa, sem pagar nenhum valor inicial para aquisição de uma casa, Osmar da Fonseca, igualmente jornalista Inicia uma campanha de instigação sensibilizando os outros moradores a rebelar-se contra o Condomínio para deixarem de pagar a compra da casa e priorizarem o acabamento das suas casas a fim de viverem nas residências.


Na nota escrevem eles, que os acusados, haviam definido um plano de pressionar a direcção do condomínio e começar a viver lá, sem a sua conclusão.


Segundo eles, a mesma técnica foi usada quando um grupo de cidadãos tomaram de assalto as 1.500 casas, construídas pelo Fundo de Fomento Habitacional, dando garantia aos clientes que ele será o futuro gestor do condomínio, lê-se no documento.


“O sr. Osmar da Fonseca deve dois meses de prestações desde 2021, paga somente um mês para não incorrer no terceiro mês e ir a rescisão, e esse é a via que aconselha os outros clientes a seguirem, tal comportamento tem trazido vários danos incalculáveis na boa gestão do condomínio”, diz a nota.


Avançam ainda, que neste momento, o acusado, está com uma conta corrente de 700.000 kwanzas de dívida para com o condomínio, dizem e acrescentam que as casas do condomínio são vendidas no sistema renda resolúvel com pagamentos que vai de 6 a 11 anos.

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