OMATAPALO promove campanha de doação de sangue e presta apoio a hospitais em Luanda
O Grupo OMATAPALO, em parceria com a Associação Amparo de Menores, realizou esta sexta-feira, 21, no Largo do Ambiente, uma campanha interna de doação de sangue que visa beneficiar os utentes de quatro centros hospitalares em Luanda, no âmbito da Missão Fazer Sorrir, projecto incluído no seu programa de Responsabilidade Social.
Por: Redação
A iniciativa foi lançada a propósito do Dia Mundial da Doação de Sangue, celebrado a 14 de Junho, com o objectivo de reforçar os stocks nos bancos de sangue e assegurar que os pacientes nos hospitais recebam o tratamento necessário.
A doação de sangue contou com a participação voluntária de cerca de 100 colaboradores do Grupo OMATAPALO e será destinada à Maternidade Lucrécia Paim, ao Hospital do Prenda,
à Pediatria David Bernardino e ao Centro de Oncologia de Luanda.
A campanha teve o apoio de uma equipa de mais de 10 médicos da Associação Amparo de Menores, que fez a doação de todo o material necessário para a colheita de sangue. Por sua vez, além dos voluntários, o Grupo OMATAPALO forneceu também testes anti-palúdicos, luvas, batas e material descartável, assegurando a realização do processo de recolha com a máxima segurança.
“Esta iniciativa é apenas uma das muitas acções que o Grupo OMATAPALO tem implementado em prol do bem-estar das pessoas. A empresa está comprometida em desenvolver projectos que tenham um impacto positivo e duradouro nas comunidades, alinhando-se aos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, especificamente o da ‘Saúde de Qualidade’”, refere Yara Custódio, porta-voz do Grupo OMATAPALO.
Além de contribuir para suprir as necessidades de sangue nos hospitais, esta campanha teve também como objectivo sensibilizar a população sobre a importância da doação de sangue.
“O Grupo OMATAPALO acredita que, ao mobilizar os seus colaboradores e a comunidade, pode ajudar a salvar vidas e a fortalecer o espírito de solidariedade entre todos. É importante destacar que não há um substituto para o sangue e a sua disponibilidade é essencial, pois salva milhares de vidas”, acrescenta Yara Custódio.